Nem sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus, não pude dar
Você marcou em minha vida
Viveu, morreu na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão, que em minha porta bate
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Eu corro fujo desta sombra
Em sonhos vejo este passado
E na parede do meu quarto
ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
o pensamento em você...
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
...
OLHARES: moro no Amapá, na Amazônia e quero compartilhar meus sentimentos e opiniões. Não quero convencer, apenas causar um momento de reflexão sobre vários temas que nos afligem. São artigos, crônicas e poemas. "Os pensamentos dos mortais são tímidos e falíveis os nossos raciocínios; um corpo corruptível pesa sobre a alma e esta tenda de argila faz o espírito pesar com muitas preocupações".(Sb 9, 14-15)
domingo, 29 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Páscoa, vida nova!
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico Pesah (passagem). A Páscoa cristã também está relacionada com o sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela proximidade das comemorações.
A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. É o dia santo mais importante da religião cristã.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. A celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, assim como a Páscoa para os cristãos, é uma das mais importantes celebrações judaicas, comemora-se durante 8 dias a fuga e a libertação do povo judeu da escravidão do Egito.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos, narrada nos Evangelhos é considerada um “sêder do Pesach".
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A Páscoa cristã atual advém da Idade Média e lembra os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida.
Enfim, Páscoa é passagem para uma vida nova, é esperança, é libertação, é alegria, é oportunidade. É o que todos os povos desejam e merecem ter.
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