sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A VIOLÊNCIA NO RIO





Não há como ficar indiferente aos fatos que infelizmente estão ocorrendo no Rio de Janeiro, nossa cidade maravilhosa por natureza, de um lado os policiais, do outro os bandidos, entre eles a população assustada e sem esperanças, se sentindo fragilizada e impotente.
Só nos resta orar para que o Cristo Redentor abrace o Rio, ilumine a mente das autoridades para que consigam êxito no combate ao crime organizado e liberte o Rio desta violência.
Fonte das fotos: folha.com de 26/11/10

sábado, 20 de novembro de 2010

EVA BAG & SHOES





Ontem ocorreu o coquetel de inauguração de uma nova e linda loja, EVA bag&shoes, de bolsas e calçados na Rua Cândido Mendes,em frente ao teatro, promovida pela nossa colega empresária Lígia.
Parabéns pela escolha da griffe, são produtos de excelente qualidade e bom gosto.
Já sou uma cliente, sucesso nas vendas!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

DIREITOS HUMANOS NA AMAZÔNIA




Este foi o tema da exposição fotográfica que está sendo realizada pela turma do nono semestre de Direito da Faculdade Estácio no Macapá Shopping, sob a orientação da professora Mônica de Antropologia.
A exposição acontece desde o dia 16 até o dia 19 de novembro e aborda o tema "Direitos Humanos na Amazônia", com foco na questão ambiental, onde foram feitas fotografias na região da lixeira pública, mostrando a população que vive do lixo urbano (paradoxo social), fotos do lixo jogado no Rio Amazonas e fotos mostrando a importância do Rio Amazonas e de sua preservação para a nossa população.
Parabéns à professora Mônica e aos alunos pelo trabalho!

DIREITOS HUMANOS NA AMAZÔNIA

Este foi o tema da exposição fotográfica que está sendo realizada pela faculadade Estácio

sábado, 6 de novembro de 2010

UM AMOR PARA A ETERNIDADE


Estava no último ano de medicina, iniciava o internato no Hospital dos Servidores do Estado de São Paulo (HSPE), um dos maiores da América Latina com cerca de mil leitos, era o primeiro dia no serviço de Moléstias Infecciosas (MI) que ficava no 13°andar. Em 1987, vivíamos o auge da epidemia da AIDS no Brasil e no mundo, praticamente todos os pacientes internados naquele andar eram portadores da doença.
Após a reunião de boas vindas, a médica residente do 2° ano, me disse: vá examinar este paciente, colher a sua anamnese, ele é irmão do Henfil e é um homem interessante. Ao dizer isto, me veio à mente apenas as imagens engraçadas do cartunista do jornal.
Peguei o prontuário do paciente Herbert José de Souza, entrei no quarto e me apresentei, ele sentou-se no leito, era um senhor com cerca de 50 anos, pequeno, magro e com os dentes grandes. Foi gentil respondendo as minhas perguntas. Eu queria saber a quanto tempo estava doente e como soube que era portador do vírus HIV. Não me ative a pessoa, pois não sabia nada sobre ele, queria saber apenas os dados relevantes à patologia que ele apresentava.
Ele me disse que era hemofílico, assim como seus dois irmãos, que recebia transfusões de sangue desde criança e que seus irmãos já haviam contraído a AIDS, que ele vinha fazendo exames para a detecção do vírus há algum tempo. A sua preocupação era a de que existiu um período que ele provavelmente já tinha o vírus e os exames de anti HIV davam negativos, foi necessário fazer outro exame mais específico para confirmar que era portador. Disse ainda, o indivíduo pode ser portador, fazer o exame e apresentar o resultado negativo e sem precaução irá transmitir o vírus a outras pessoas.
Fomos discutir o caso, os médicos professores demonstraram a preocupação com o período denominado de janela imunológica (tempo entre a infecção inicial e o desenvolvimento de anticorpos detectáveis contra a infecção), ele é variável e pode levar 3-6 meses para soroconversão e teste positivo. A detecção do vírus usando a reação em cadeia da polimerase (PCR) durante o período de janela é possível e as evidências sugerem que uma infecção pode ser detectada mais cedo do que quando se utiliza os testes rotineiros.
Sobre a hemofilia, segundo a OMS uma em cada 10.000 pessoas sofre de hemofilia. A hemofilia é um distúrbio de coagulação de origem genética, durante as décadas de 70 e 80, a falta de outras modalidades de tratamento e a insuficiência em diagnosticar alguns vírus como o da AIDS, acarretou a contaminação em grande escala da população hemofílica que dependia de transfusões de sangue.
A Aids foi reconhecida pela primeira vez pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos EUA em 1981. A Aids ainda é considerada uma pandemia.
Em 2007 estimava-se que 33,2 milhões de pessoas viviam com a doença em todo o mundo e que a Aids tenha matado cerca de 2,1 milhões de pessoas. Embora os tratamentos para a AIDS e HIV possam retardar o curso da doença, não há atualmente nenhuma cura ou vacina.
Devido à dificuldade em tratar a infecção pelo HIV, a prevenção da infecção é o grande objectivo para controlar a pandemia da AIDS.

Só algum tempo depois pude conhecer melhor quem era aquele paciente que mesmo enfermo se preocupava com os outros, conhecido como Betinho.
Só então soube que aquela música que ouvia na infância, na voz de Elis Regina: “Meu Brasil / que sonha com a volta do irmão do Henfil / de tanta gente que partiu...”, feita nos anos de repressão militar, foi em sua homenagem na época da campanha pela Anistia.

Betinho foi sociólogo e ficou conhecido nacionalmente não apenas por ser irmão do Henfil, mas pela sua luta em defesa de interesses sociais,um dos criadores da campanha do natal sem fome, acredito que se estivesse vivo seria também um grande baluarte da campanha pela ficha limpa nas eleições.

Depois de tantos anos resolvi escrever como eu o conheci, após encontrar na internet a carta que ele deixou para sua esposa, Maria Nakano, com quem viveu 27 anos e teve 02 filhos. Para mim uma grande declaração de amor, uma prova que existe o amor incondicional entre um homem e uma mulher, que emociona pela verdade e por isto merece ser divulgada.
Esta carta eu recomendo principalmente para os que duvidam do verdadeiro amor, do amor incondicional, eterno entre um homem e uma mulher.
A carta foi lida um ano após sua morte pelo ator Jonas Bloch durante uma cerimônia no Centro Cultural do Banco do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.





UMA CARTA PARA MARIA


“Este texto é para Maria ler depois da minha morte que, segundo meus cálculos, não deve demorar muito.
É uma declaração de amor.
Não tenho pressa em morrer, assim como não tenho pressa em terminar esta carta. Vou voltar a ela quantas vezes puder e trabalhar com carinho e cuidado cada palavra. Uma carta para Maria tem que ter todos os cuidados. Não quero triste, quero fazer dela também um pedaço de vida pela via de lembrança que é a nossa eternidade.
Nos conhecemos nas reuniões de AP (Ação Popular), em 1970, em pleno Maoísmo. Havia um clima de sectarismo e medo nada propício para o amor.
Antes de me aventurar andei fazendo umas sondagens e os sinais eram animadores, apesar de misteriosos. Mas tínhamos que começar o namoro de alguma forma. Foi no ônibus da Vila das Belezas, em São Paulo. Saímos em direção ao fim da linha como quem busca um começo. E aí veio o primeiro beijo, sem jeito, espremido, mas gostoso, um beijo público. A barreira da distância estava rompida para dar começo a uma relação que já completou 26 anos!
O Maoísmo estava na China, nosso amor na São João. Era muito mais forte que qualquer ideologia. Era a vida em nós, tão sacrificada na clandestinidade sem sentido e sem futuro. Fomos viver em um quarto e cozinha, minúsculos, nos fundos de uma casa pobre, perto da Igreja da Penha. No lugar cabia nossa cama, uma mesinha, coisas de cozinha e nada mais. Mas como fizemos amor naquele tempo! Foi incrível e seguramente nunca tivemos tanto prazer.
Tempos de chumbo, de medo, de susto e insegurança. Medo de dia, amor de noite. Assim vivemos por quase um ano. Até que tudo começou a “cair”. Prisões, torturas, polícia por toda a parte, o inferno na nossa frente. Fomos para o Chile. E ali, chamado por Garcez para elaborar textos, acabei no agrado de Allende, que os usou em seus discursos oficiais. Foi a primeira vez que eu vi amor virar discurso político…
Depois passamos por muita coisa até voltar. Até que a anistia chegou e nos surpreendeu. E agora, o que fazer com o Brasil?
Foi um turbilhão de emoções: o sonho virou realidade! Era verdade, o Brasil era nosso de novo. A primeira coisa foi comer tudo que não havíamos comido no exílio: angu! com galinha ao molho pardo, quiabo com carne moída, chuchu com maxixo, abóbora, cozido, feijoada. Um festival de saudades culinárias, um reencontro com o Brasil pela boca.
Uma das maiores emoções da minha vida foi ver o Henrique surgindo de dentro de você. Emoção sem fim e sem limite que me fez reencontrar a infância.
Depois do exílio, nossas vidas pareciam bem normais. Trabalhávamos; viajávamos nas férias, visitávamos os amigos, o IBASE funcionava, até a hemofilia parecia que havia dado uma trégua. Henrique crescia, Daniel aos poucos se reaproximava de mim, já como filho e amigo.
Mas como uma tragédia que vem às cegas e entra pelas nossas vidas, estávamos diante do que nunca esperei. A AIDS. Em 1985, surge a notícia da epidemia que atingia homossexuais, drogados e hemofílicos. O pânico foi geral. Eu, é claro, havia entrado nessa. Não bastava ter nascido mineiro, católico, hemofílico, maoísta e meio deficiente físico.
Era necessário entrar na onda mundial, na praga do século, mortal, definitiva, sem cura, sem futuro e fatal. E foi aí que você, mais do que nunca, revelou que é capaz de superar a tragédia, sofrendo, mas enfrentando tudo e com um grande carinho e cuidado. A Aids selou um amor mais forte e mais definitivo porque desafia tudo, o medo, a tentação do desespero, o desânimo diante do futuro. Continuar tudo apesar de tudo, o beijo, o carinho e a sensualidade.
Assumi publicamente minha condição de soropositivo e você me acompanhou. Nunca pôs um “senão” ou um comentário sobre cuidados necessários. Deu a mão e seguiu junto como se fosse metade de mim, inseparável. E foi. Desde os tempos da cólera, da não esperança, da morte do Henfil e Chico, passando pelas crises que beiravam a morte até o coquetel que reabria as esperanças. Tempo curto para descrever, mas uma eternidade para se viver.
Um dos maiores problemas da AIDS é o sexo. Ter relações com todos os cuidados ou não ter? Todos os cuidados são suficientes ou não se deve correr riscos com a pessoa amada? Passamos por todas as fases, desde o sexo com uma ou duas camisinhas até sexo nenhum, só carinho. Preferi a segurança total ao mínimo risco.
Parei, paramos e sem dramas, com carências, mas sem dramas, como se fosse normal viver contrariando tudo que aprendemos como homem e mulher, vivendo a sensualidade da música, da boa comida, da literatura, da invenção, dos pequenos prazeres e da paz. Viver é muito mais que fazer sexo. Mas para se viver isso, é necessário que Maria também sinta assim e seja capaz dessa metamorfose como foi.
Para se falar de uma pessoa com total liberdade é necessário que uma esteja morta e eu sei que este será o meu caso. Irei ao meu enterro sem grandes penas e principalmente sem trabalho, carregado. Não tenho curiosidade para saber quando, mas sei que não demora muito.

Quero morrer em paz, na cama, sem dor, com Maria do meu lado e sem muitos amigos, porque a morte não é ocasião para se chorar, mas para celebrar um fim, uma história. Tenho muita pena das pessoas que morrem sozinhas ou mal acompanhadas, é morrer muitas vezes em uma só. Morrer sem o outro é partir sozinho. O olhar do outro é que te faz viver e descansar em paz. O ideal é que pudesse morrer na minha cama e sem dor, tomando um saquê gelado, um bom vinho português ou uma cerveja gelada.

Te amo para sempre,
Betinho,
Itatiaia, janeiro de 1997″





UM POUCO MAIS SOBRE BETINHO


Betinho como ficou conhecido, era sociólogo, nasceu em Bocaiúva, mineiro do norte de Minas Gerais, nascido em 03/11/35 e faleceu em 09/08/97, foi ativista dos direitos humanos brasileiro. Ele costumava dizer:
"Eu nasci para a desgraça, porém com sorte”.
Seu pai trabalhou em uma penitenciária e em uma funerária. Sua formação teve grande influência dos padres dominicanos, foi membro da JEC (Juventude Estudantil Católica).
Manifestou-se contra o golpe militar de 1964, em 1971 foi obrigado a se exilar no Chile, lá assessorou Salvador Allende até este ser deposto em 1973. Morou depois no México e no Canadá.
Em 1979 retornou ao Brasil, passou a se dedicar à luta pela reforma agrária, sendo um de seus principais articuladores. Betinho também integrou as forças que resultaram no impeachement do Presidente da República Fernando Collor. Mas o projeto pelo qual se imortalizou foi, provavelmente, a AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME , A MISÉRIA E PELA VIDA, movimento em favor dos pobres e excluídos.

Teve vários livros publicados como:

• Estreitos Nós (crônicas). Editora Garamond
• Em Defesa do Interesse Nacional (coletânea de textos de vários autores como Fernando Henrique Cardoso.
• No Fio da Navalha (biografia). Revan.
• A Cura da Aids (ensaios sobre AIDS e Política de Saúde). Relume Dumará.
• Ética e Cidadania (entrevista). Editora Moderna.
• A Lista de Alice (crônicas). Companhia das Letras.
• Como Se Faz Análise de Conjuntura. Editora Vozes.
• O Estado e o Desenvolvimento Capitalista no Brasil (em co-autoria com Carlos A. Afonso). Editora Paz e Terra.
• A zeropéia (infanto-juvenil). Editora Moderna.
• A Centopéia que Pensava (infanto-juvenil). Editora Moderna.
• A Centopéia Que Sonhava (infanto-juvenil). Editora Salamandra.
• A Centopéia Que Cantava(infanto-juvenil). Editora Salamandra.


Dizia que como soropositivo, se via forçado a "comemorar a vida todas as manhãs".

Outras frases marcantes e ainda atuais:

“O Brasil tem fome de ética e passa fome em conseqüência da falta de ética na política”.

“Um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência; muda, sim, pela sua cultura”.

“Democracia serve para todos ou não serve para nada”.

Neste ano, a Comissão de Anistia concedeu à família de Betinho uma indenização, em razão da perseguição política sofrida por ele durante a ditadura militar, comprovada por documentos encontrados nos arquivos do antigo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).
Em 2006 foi lançado o filme TRÊS IRMÃOS DE SANGUE, sobre a vida dos irmãos Betinho, Henfil e Chico Mário. Idealizado pelo músico Marcos Souza, filho de Chico Mário, o filme teve direção e roteiro de Ângela Patrícia Reniger.

Fonte de sua biografia: Wikipédia

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

SIM, NÓS PODEMOS!





A mineira Dilma Rousseff é eleita a primeira presidenta do Brasil, depois de 510 anos de história e de 22 anos de democracia. Será, a partir do primeiro dia de 2011, a 11ª mulher a chegar ao Poder na América. Um número que apesar de crescente é ainda pouco expressivo.
A presidente eleita, economista de 62 anos, apesar de nunca ter se candidatado a um cargo de eleição popular, por seu destaque nos ministérios de Minas e Energia e da Casa Civil, foi escolhida e apoiada pelo atual presidente Lula para sucedê-lo.

No mundo todo cerca de 50 mulheres já ocuparam cargos de alto poder, atualmente de acordo com o estudo “As Mulheres do Mundo 2010”, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em outubro, apenas 14 mulheres no mundo ocupavam o cargo de chefes de Estado ou de governo no ano passado. Dentre estão as rainhas Elizabeth II da Inglaterra, Beatriz de Holanda e Margarida II da Dinamarca, a chanceler alemã, Angela Merkel, a primeira-ministra croata, Jadranka Kosor, e a presidente da Libéria, Ellen Johnson- Sirleaf, e outras.

No continente americano atualmente são três mulheres que estão à frente dos Governos de seus respectivos países. São as presidentas Cristina Kirchner e Laura Chinchila, da Argentina e da Costa Rica respectivamente, a primeira-ministra de Trinidade Tobago, Kamla Persad-Bissessar.
Fora do continente americano, a mais recente mulher a chegar ao Poder ocorreu na Austrália, onde Julia Gillard tomou posse como a primeira chefa do Executivo de seu país.

Segundo a reportagem da BBC Brasil, estas vitórias eleitorais parecem refletir um avanço feminino na política que obedece a "uma nova mudança cultural", declarou a ex-governante chilena Michelle Bachelet. Bachelet, que deixou este ano seu cargo com 84% de popularidade e foi escolhida, em uma pesquisa realizada em setembro, como a melhor governante da história de seu país, disse recentemente que a presença feminina nos mais altos cargos do poder é "uma exceção".
A Argentina é o único país da América que teve mais de uma mulher no comando do país. Em 1974, María Estela Martínez, "Isabelita", assumiu o governo após a morte de seu marido Juan Domingo Perón. Foi derrubada pelo golpe de Estado de março de 1976, o mesmo que ocorreu com a segunda governante americana, a boliviana Lidia Gueiler, que chegou à chefia de Estado em 1979 e oito meses depois foi obrigada a ir para o exílio.

Acredito que a ditadura militar na América Latina e no Brasil retardou a chegada da mulher ao poder, bem como a participação feminina nas disputas eleitorais. Na Argentina, as duas mulheres que chegaram ao poder, foram pela popularidade dos maridos ex- presidentes.
A eleição de Dilma Rousseff que apesar da trajetória própria, de não ter sido indicada por ligação familiar, representa um avanço em nossa jovem democracia, no entanto teria ela sido eleita se não fosse o apoio e a popularidade do presidente Lula?

Mas o fato é que a maioria dos eleitores brasileiros (56%), um pouco mais de 55 milhões, aprovou a indicação do presidente Lula e a elegeram como nossa presidenta.
Apesar de não ter votado nela, temos que agradecer este momento e ao presidente Lula, por ter proporcionado a oportunidade a uma mulher, que já mostrou ser guerreira, de governar o nosso país. Acredito que dentro dos aliados de Lula como Palocci, José Dirceu, Marta Suplicy, Mercadante e outros, ela me parece realmente a melhor escolha.

O meu desejo é que ela honre a confiança depositada pelos eleitores, como ela mesma disse em seu pronunciamento, honre a nós mulheres, que após os quatro anos de seu mandato, nós possamos repetir a sua frase pronunciada após a eleição: “Sim, nós podemos!”
Que as mulheres possam cada vez mais participar da vida política do país, assumir cargos de poder em empresas, nos serviços públicos e em outros, mas que o façam por méritos profissionais e não apenas por indicações e apadrinhamentos.

Que a nossa presidenta governe realmente com o olhar de mãe, com mais atenção aos menos favorecidos, mas que seja firme no combate à corrupção, que tira dos necessitados, que impede o bom funcionamento dos serviços públicos, que desvia recursos da saúde, que paralisa obras de extrema importância, enfim que atrapalha o nosso desenvolvimento.

Parabéns, boa sorte e que Deus abençoe a nova presidenta, Dilma Rousseff!

Fonte dos dados: BBC Brasil (MSN notícias) de 01/11/10 e g1.com.